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RELEASE

Nascidos em setembro de 2006 oriundos do bairro da Marambaia, surge a Epigrafe Banda graças à fragmentação de outra banda, entoando a partir de então, seus acordes pela cidade de Belém. Como se não bastasse o calor infernal que faz por aqui, cinco músicos resolvem dar continuidade a um sonho vivido por poucos, o sonho de viver a música, usando como artifício sua mais bela qualidade: a verdade colocada em cada acorde, interpretação etc.

"Do grego gráphein ("inscrição"), uma epígrafe é um texto breve, em forma de inscrição solene, que abre um livro ou uma composição poética. Na época clássica, faziam-se epígrafes ou inscrições em pedras, estátuas, medalhas, monumentos, etc., para conservar a memória de pessoas ilustres ou acontecimentos históricos de relevo. Uma epígrafe designa não só as inscrições que celebram um acontecimento mas também os títulos descritivos de partes de uma obra ou dos capítulos que a compõem." (GOOGLE 2007)
Personificando a banda: "Apostamos em um trabalho artístico experimental baseado na aglutinação das mais variadas e distintas formas de expressão por parte de seus integrantes, levando-se em consideração a liberdade criativa, o improviso, o previsto pefeito-imperfeito, e às vezes, o menos esperado. Contribuindo assim, de maneira positiva contra todo esse marasmo da vida urbana e calorenta de Belém do Pará!” (EPIGRAFE BANDA).

BREVE HISTÓRICO (BIOGRAFIA)

Em meados de 2006, Rafael, Felipe e Gomide, remanescentes integrantes da banda Orquídea (2004-2006), resolveram montar uma nova banda que se chamou “Narcose”. Contava-se com a participação de Luciana no vocal. Mas, no entanto, por conta de exigências do seu emprego, a vocalista teve que deixar a banda. Mais tarde o nome “Narcose” deu origem a uma das músicas da banda. 

O trio continuou ensaiando e compondo músicas, apresentaram-se uma única vez em Julho de 2006 na Praça D. Alberto Ramos na Marambaia com o guitarrista assumindo os vocais.

Logo mais, em Outubro, a convite do baterista Gomide, Reinaldo (ñick) é chamado para fazer uns testes como vocalista. A ideia de ter mais um integrante na banda, um vocalista, foi sendo amadurecida entre os integrantes. Testes foram realizados com esse intuito, mas não obtiveram o resultado esperado pela banda. Até que em julho de 2006 Gomide conheceu Reinaldo em Marudá (Um vocalista de uma banda que estava com uma espinha de peixe entalada na garganta, imagine só!). Foi feito o teste com ele e a banda decidiu que ele era a pessoa certa para assumir a lacuna que faltava. As composições eram feitas até então basicamente por Felipe e Rafael. Mas Reinaldo, que viera a assumir o vocal e também a guitarra base, pouco a pouco foi trazendo as suas composições e a sua personalidade à banda. Sua voz e sua afinidade musical com a banda se fizeram relevante de tal maneira que ele se adaptou naturalmente com a filosofia do grupo. Desde então a banda mudou de nome para "Epígrafe" e passou por um processo de reestruturação em sua dinâmica, adaptando-se com a nova formação.

- "O nome a princípio, soou estranho, mas, no entanto, nos remete a um importante significado que caracteriza a mensagem que a banda pretende passar. Epígrafe é aquele trecho em um trabalho científico, na qual o autor faz referência a uma frase ou verso de outro autor que o inspirou significativamente para a realização de toda a sua pesquisa." (Gomide)

A epígrafe surge efetivamente em no mês de setembro de 2006, com a entrada do vocalista Reinaldo. Houve uma pequena apresentação no aniversário do baterista, o que marcou a estréia com a nova formação. Também aconteceram outras apresentações no “Espaço Fama” e no “Café Taverna”, um tanto complicadas, como geralmente é no início de uma banda.

Com mais de 15 músicas autorais, decidem então gravar sua primeira demo em Fevereiro/2007. Durante uma tarde de domingo no estúdio “Music World”, foram gravadas todas as faixas dos instrumentos das músicas: “Tão Distante” e “Um pouco mais”, da autoria de Felipe e Rafael respectivamente. Com exceção do vocal que foi gravado três dias depois. As mixagens foram feitas no feriadão do carnaval, estendendo-se quase o dobro do tempo que levaram pra gravar as trilhas.

 Desde então, o quarteto epigrafítico encontra-se no circuito independente undeground (e bota “under” nisso) da cidade das mangueiras a procura de um espaço, apostando num trabalho artístico experimental baseado na aglutinação das mais variadas e distintas formas de expressão por parte de seus integrantes, levando-se em consideração a liberdade criativa, o improviso, o previsto o "pefeito-imperfeito”, e as vezes, o menos esperado. 

 Em um rock’n’roll sincero, barulhento, calmo, agressivo, apaixonado, doente, instigador e neurótico. Mas que seja, acima de tudo, inspirador e propiciador de momentos mais espirituosos em nossas vidas.

 "- Não pretendemos ser um trabalho científico. É importante deixar isso bem claro!, apesar de encararmos a banda como um projeto. Somos rapazes comuns, fazendo músicas comuns ao nosso meio e estamos cansados de nossas rotinas como qualquer um. Tocamos regularmente bem o suficiente para nosso próprio entretenimento. As letras e harmonias que procuro fazer dizem respeito a um universo único e espetacular. Sendo que às vezes o que é mais íntimo acaba se tornando algo tão popular a ponto de se tornar uma verdade não só minha. Embora um dos nossos objetivos, procuramos que as coisas fluam naturalmente, entretanto se isso acontece mesmo, então acho que nosso objetivo foi alcançado sem precisar ‘forçar a barra’”. (Felipe)

 Atualmente a banda encontra-se em processo de preparação para gravação de um segundo EP. A questão de produção musical se fez bastante emergente, com o passar do tempo a banda evoluíra bastante em todos os aspectos, tendo marcado em 2008 no “palafita” e principalmente em 2009 no “café taverna”, as duas melhores apresentações.